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Em comemoração do VII Aniversário da R:.L:. Philae

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 "Que a Luz de Philae caminhe connosco, qual farol de Sabedoria, Força e beleza, ecoando pela eternidade"

Bem-vindos a esta jornada no tempo e na história, enquanto exploramos o significado de um dos fascinantes monumentos do Antigo Egito: o Templo de Philae. Philae, a energia e egrégora que com persistência, determinação e paciência nos tem assistido nos bons, e também nos desafiantes acontecimentos que ao longo de 7 anos trouxeram a nossa R.´.L.´. aqui e agora, na vossa companhia e na de todos os que nos acompanham no coração. Comecemos por contextualizar, só um bocadinho, o cenário em que este templo magnífico foi criado: o Antigo Egito: um reino de mistérios, magia e monumental arquitetura.

Era uma vez uma civilização que floresceu no Oriente Próximo, ao longo do curso do Rio Nilo, durante 31 dinastias: entre o ano 3.200 a.C. com o Faraó Menés – nome que significa aquele que persevera – e que unificou o Alto e o Baixo Egipto, e o ano 30 a.C. com a morte do Faraó Ptolomeu XV Philopator Philometer Cesarião. Philopator era o nome que Cleópatra usava e que significava amada por seu pai, Philometor significava Flor de lótus e Cesarião pequeno cesar. Consta que alem de filho de Cleópatra era-o também de Julio Cesar, embora este ultimo nunca o tenha assumido. Durante três milênios o Antigo Egipto foi deixando um legado que continua a cativar o mundo até hoje. Era uma sociedade profundamente enraizada em crenças religiosas e místicas, onde faraós eram vistos como deuses vivos, intermediários entre o divino, o cosmos e o terreno. Essa ligação celestial refletia-se na sua arquitetura majestosa, especialmente em templos e pirâmides que, além de construções de pedra, eram manifestações físicas da sua cosmovisão na vida terrena. A morte era ressurreição inevitável num outro plano e, por isso, que terminava com um enterro em conjunto com, pelo menos um, papiro do Livro de Sair à Luz, usualmente chamado Livro dos Mortos.

Os antigos egípcios eram observadores atentos dos movimentos celestes, e acreditavam na influência das forças cósmicas nas energias terrenas. Templos e locais sagrados eram frequentemente alinhados com eventos astronómicos, como solstícios e equinócios. Esses alinhamentos eram pensados para amplificar o poder vibracional do lugar, e aumentar a sua ligação com o divino. No início e no fim estava O Criador: Atum-Rá. Quando analisamos os mitos cosmogónicos do Egipto deparamo-nos com uma desconcertante heterogeneidade de formulações mitológicas que, desafiando a lógica tal qual a conhecemos hoje, apresentam contradições evidentes, provavelmente devido à regionalização da vida naquela época e, talvez, porque, nas principais cidades, existiam sacerdotes que tentavam fazer com que os “seus” deuses e mitos fossem considerados “os” verdadeiros em todo o território.

Facto é que as versões cosmogónicas que conhecemos provêm de uma lenta justaposição de imagens e de símbolos criada ao longo de milénios. Afinal, as sínteses mais completas são, quase sempre, o resultado de sincretismos e interpretações múltiplas. Os símbolos e cosmogonias do Antigo Egipto continuam a ser estudados e respeitados pela sua atemporalidade e riqueza na capacidade de descrição da aventura humana, neste planeta. As fontes de que dispomos para aceder ao pensamento cosmogónico egípcio são heterogéneas e, a maior parte dos documentos disponíveis, raramente apresenta a historia completa; mas em tamanha diversidade é surpreendente constatar que, subjacente a todos os relatos, se encontra um imaginário simbólico coerente e unificador.

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A conceção egípcia do cosmos está ilustrada nas representações que mostram a deusa Nut, personificando o céu, suspensa sobre a terra, sob a forma de deus Geb. Debaixo do sol estendia-se o cosmos, o domínio da luz e da vida, ao passo que, para lá das fronteiras do céu e da terra, se estendia o caos, a escuridão, o silêncio e a inércia. A este caos que envolvia o mundo, a maioria dos egiptólogos dizem chamar-se Nun. Nos textos egípcios, no entanto, a palavra utilizada para designar a região exterior ao cosmos é nu, termo que significa «água» ou, mais corretamente, «água primordial” Acreditavam que as águas primordiais formavam um oceano infinito e estático que se estendia acima do céu e se prolongava para o mundo inferior, dando origem à água que alimentava os rios e os oceanos da terra. Para esta civilização a ligação entre o céu e a água era de tal forma estreita que o nome da deusa do céu, Nut, significava «A que pertence à água». Vestigio desta perspectiva líquida do céu, é o facto do deus Rá, nas historias da época, ao percorrer os céus durante o dia, se fazer deslocar numa barca.

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Um dos mitos fundadores mais conhecidos diz que no início havia apenas o enorme oceano caótico chamado Nun, de onde surgiu Atum. As formas do seu aparecimento variam de um mito para o outro, mas em todas elas Atum surge como O criador que no momento em que separou o Ceu e a Terra se uniu a Rá, originando um único Deus: Atum-Rá. Contam que foi de Nun que surgiu uma montanha, o primeiro pedaço de terra, chamado Ben Bem. A expressão "pedra benben" é usada para referir a pedra que fica no topo das pirâmides egipcias, local onde os primeiros raios de sol se refletem. De dentro da montanha revelou-se Atum. Atum tossiu então os seus próprios filhos: Shu, a deusa do ar, e Tefnut, o deus do orvalho e da humidade. Estes irmãos tiveram dois filhos, Geb e Nut. O primeiro tornou-se o deus da Terra e a segunda a deusa do Céu. Atum, para impedir a criação de novos deuses, ordenou que os netos se separassem e assim o Ceu e a Terra passaram a ser dois e Atum passou a Atum-Rá.

No coração da civilização do Antigo Egito a água pulsava como elemento vital e sagrado. Este precioso recurso era fundamental para a sobrevivência num ambiente desértico, tecendo-se na mitologia e na própria identidade da nação. E assim, no imaginário egípcio, a água era mais do que um recurso natural; era a essência da criação da qual emergiram todos os aspetos do mundo. Tal conceito reflete a profunda reverência, e o significado espiritual que os egípcios atribuíam à àgua como fonte de vida, e elemento purificador e renovador, essencial para os rituais religiosos, e para todas as jornadas.

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De facto, a civilização egípcia floresceu em torno do Nilo, que era a própria artéria da vida. A inundação anual daquele rio era o evento crucial do calendário egípcio, pois trazia lodo fértil que enriquecia o solo ao longo das suas margens. Este fenómeno natural permitia a prática da agricultura numa região que, de outra forma, seria inóspita. Os egípcios desenvolveram sistemas de irrigação sofisticados para maximizar o uso da água do Nilo. Canais, açudes e diques eram construídos para controlar o fluxo de água, garantindo que as terras agrícolas fossem adequadamente irrigadas. Tal engenharia permitiu que o Antigo Egito se tornasse um dos celeiros do mundo, produzindo excedentes que sustentavam não apenas a população local, mas que também eram mercadoria valiosa para o comércio. A habilidade dos egípcios para harmonizar a sua existência com o ciclo natural do Nilo é testemunho de profundo respeito pela natureza. A água, portanto, não era apenas um elemento vital para a sobrevivência, mas também pilar central na cosmovisão egípcia, entrelaçando-se com as suas crenças e práticas agrícolas, moldando a própria essência desta fascinante civilização antiga.

A ideia de que os antigos templos egípcios e pirâmides eram centros vibracionais é perspetiva que junta arqueologia, egiptologia e até certos aspetos de teorias alternativas e crenças metafísicas. Esta visão não é universalmente aceite na comunidade científica, mas oferece uma interpretação intrigante e rica de simbologia sobre estas estruturas antigas. Os templos e pirâmides não eram apenas estruturas físicas; serviam propósitos mais elevados de comunicação com o cosmos e com a natureza. Alguns estudiosos defendem e demonstram que foram projetados de maneira a aproveitar e manipular as energias naturais, o que postula que os antigos egípcios incorporaram na sua arquitetura sagrada um profundo entendimento das forças naturais, neste planeta onde, como dizia Hermes, tudo é vibração.

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Os antigos egípcios reconheciam que a Terra em si possuía qualidades energéticas, e que certas localidades emanavam correntes energéticas naturais que influenciavam tudo o que atingiam. A construção de templos nesses locais destinava-se a captar e amplificar essas energias, e a água estava sempre presente em forma de lagos sagrados ou fontes de água, que eram tidos como portadoras de qualidades vibracionais especiais. Nesses locais rituais de purificação eram pensados e realizados para sintonizar os humanos com as vibrações espirituais do planeta. Templos foram erguidos perto de fontes de água e o Templo de Philae no meio do rio Nilo.

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A localização original do Templo de Philae era na Ilha com o mesmo nome, situada perto da Primeira Catarata do Rio Nilo (hoje a única), a cerca de 10km a sul da cidade de Assuão, no Egito. A primeira Catarata daquele Rio era entendida como uma fronteira natural entre o Alto e Baixo Egito. A ilha de Philae estava estrategicamente localizada. De acordo com os arqueólogos e historiadores, a construção do complexo do Templo de Philae aconteceu ao longo de um período de mais de 1.000 anos, a partir da 30ª dinastia (cerca de 380 a.C.) até ao período ptolemaico (no ano 300 a.C.). Philae era considerada uma ilha sagrada e o complexo do templo desempenhava um papel crucial na vida religiosa do Antigo Egito Antigo. Peregrinos e devotos visitavam aquela ilha e Templo para participar em rituais e receber bênçãos da deusa Ísis.

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A localização da ilha no Nilo, juntamente com o projeto arquitetónico do templo, foram pensados para tirar partido das suas qualidades energéticas únicas e, no entanto, o templo integrava-se harmoniosamente no ambiente circundante. A arquitetura apresentava o estilo distintivo dos períodos Ptolemaico e Romano, com influências de ambas as tradições: as egípcias e as greco-romanas. Afinal os templos egípcios eram uma das formas de legitimação das relações de poder e a dinasta ptolomaica necessitou reiterar, de forma clara, a cultura egípcia. Assim, o templo de Philae, através da sua arquitetura, iconografia e elementos mágico-religiosos, foi concebido, também, como expressão material de legitimidade da cultura egípcia.

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O complexo de edifícios incluía um Templo principal, santuários diversos dedicados a vários deuses. Acede-se ao Templo através de uma alameda ladeada por dois pórticos de elegantes colunatas, que nos conduz até ao primeiro pilone de 18 metros de altura. A entrada do 1º pilone dá acesso ao pátio fronteiro ao Templo Principal dedicado à deusa Ísis, em cuja fachada (2º pilone) podemos ver representações da deusa e de seu esposo, Osíris. Entre as construções do complexo arqueológico, para além do templo principal de Ísis, existe ainda o pavilhão do rei Nectanebo (30ª dinastia), a Porta de Adriano, o templo de Hathor e o Quiosque. Mas detalhes arquitetonicos ficam para outra viagem. O Templo de Philae foi um dos últimos redutos onde a antiga religião egípcia foi praticada. Depois do Império Romano ter adotado o cristianismo, os templos pagãos foram fechados, mas Philae permaneceu um local religioso ativo até o século VI dC, tornando-se uma inspiração para poetas, escritores e artistas, simbolizando o fascínio romântico da civilização egípcia antiga.

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Dizem-nos os historiadores, até chegou a ser igreja... Inspiração para as Histórias sobre a Ilha de Avalon... Facto é que com a expansão do Cristianismo, particularmente a partir do século IV após a conversão do Imperador Constantino, e subsequente adoção do Cristianismo como religião oficial do Império Romano, houve uma transformação significativa no panorama religioso e muitos templos pagãos foram transformados em igrejas cristãs. Foi uma mudança física mas também simbólica, marcando a transformação de crenças e práticas religiosas, como partes de estratégias para facilitar a conversão de populações locais, incorporando e as tradições e locais sagrados pagãos nas dos novos governadores.

A construção da Barragem Baixa de Assuão (concluída em 1902) e da subsequente Barragem Alta (concluída em 1970) ameaçou submergir Philae nas águas do Nilo. Num notável feito de engenharia e cooperação internacional, liderado pela Unesco, o Templo foi, na década de sessenta, realocalizado na Ilha Agilkia próximo da de Philae. Se a localização e construção originais do Templo de Philae são reconhecidas tanto pela sua importância prática no mundo antigo, quanto pelo seu fascínio místico e filosófico atemporal, a sua realocalização exponência o seu legado como símbolo da cooperação humana.

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A estrutura principal do Templo dedicada à deusa Isis, a que tinha o poder de provocar a cheia do rio Nilo, reverenciada como a deusa da magia, da cura fertilidade, maternidade e morte, foi importante local de peregrinação. As sacerdotisas de Philae eram as responsáveis pelo culto à deusa Ísis. Mulheres de grande conhecimento e poder, as suas práticas eram consideradas sagradas. Os historiadores reconhecem como suas práticas: o estudo da astrologia e da astronomia, saber que utilizavam para orientar os rituais e cerimónias do templo, o uso de ervas e plantas medicinais para fins curativos e religiosos e a prática da meditação e da visualização, como processos para alcançar estados de consciência superiores. Há também práticas que não sendo reconhecidas pelos historiadores e não tendo sido encontradas evidências concretas que as sustentem, são frequentemente mencionadas em textos e relatos da época sobre as sacerdotisas de Philae, e que talvez tenham sido exercitadas por algumas delas: a prática da magia e do sexo sagrado.

Muitas lendas sobre e em Philae habitam no imaginário egipcio ... a de Isis e Osiris, a da Estatua Falante... entre outras. Hoje vamos contar-vos a da Luz de Philae. Segundo a lenda, dentro do santuário mais sagrado do Templo de Philae, acontecia um fenômeno sobrenatural conhecido como a "Luz de Philae". Diziam que tal luz não vinha tochas ou do sol e nem de nenhuma fonte física. Era manifestação divina, brilho misterioso que iluminava o santuário. Sussurram as vozes que uma vez por ano, durante a sua noite mais longa, um ritual secreto era realizado pelas sacerdotisas para honrar a Luz de Philae , e que no seu decurso a luz se tornava especialmente brilhante e as sacerdotisas recebiam visões e mensagens divinas. As sacerdotisas do templo eram as guardiãs do segredo sagrado desta Luz. Acreditava-se que eram escolhidas pela própria deusa Ísis, passando por rituais e iniciações especiais para poderem interagir com a Luz de Philae e receber a sua sabedoria. Com o declínio do culto a Ísis e a conversão do Egito ao cristianismo, a prática daqueles rituais associados à Luz de Philae gradualmente desapareceu, e porque o acesso ao santuário durante o fenômeno estava proibido a todos, exceto às sacerdotisas mais elevadas que juravam silencio, os detalhes do ritual ainda andam perdidos... Ainda ...

E, no entanto, a Sabedoria ecoa no tempo para além do tempo. A história de Philae ensina a importância da preservação do patrimônio cultural e do respeito pela sabedoria antiga, tão necessário num tempo que enfrenta a modernização veloz e que muitas vezes negligencia as raízes históricas que, enriquecendo a nossa compreensão do passado, facilitam um futuro... com erros novos... ao invés de sempre os mesmos. A história de Philae, desde sua construção até à sua relocalização oferece testemunhos de resiliência, adaptação e lembra o poder duradouro do empreendedorismo em cooperação. A inundação que sofreu é aviso poderoso do impacto humano no meio ambiente e a sua reconstrução bem-sucedida, resultado da colaboração internacional, grita aos quatro ventos a esperança que vive em esforços conjuntos, e quão vitais são para enfrentar problemas mundiais como guerra, mudança climática, pobreza e injustiça, entre outros.

Os aspetos espirituais e filosóficos de Philae continuam a inspirar a busca de crescimento pessoal, tão importante para criar estilos de vida mais conscientes e reflexivos, que permitem integrar perspetivas em prol do bem-estar individual, coletivo de vidas plenas e éticas. O Templo de Philae, com a sua mistura de estilos arquitetónicos egípcios e greco-romanos e o seu papel como centro religioso para várias culturas, simboliza a riqueza da diversidade cultural. Ao abraçar este simbolismo, podemos criar uma sociedade mais inclusiva que valorize e aprenda com a variedade de perspetivas culturais atualmente existentes no planeta. Envolvermo-nos com o simbolismo de Philae proporciona sensação de conexão com algo maior, capaz de nos ajudar a seguir Caminho individualmente numa egrégora fraternal. Em resumo, trabalhar e aperfeiçoarrmo-nos sob a "vibração de Philae" no Sec. XXI é abraçar a paz, o respeito cultural, a consciência ambiental, o crescimento pessoal, a cooperação, a inovação, o bem-estar espiritual, a inclusão, atraindo valores e abordagens em prol de vidas mais significantes e felizes.

Por agora, a maioria dos egiptólogos e arqueólogos interpreta as estruturas que encontram principalmente no contexto da sua objetividade histórica, cultural e religiosa, com base em evidências visíveis e registros históricos. Mas imaginem unir três perspetivas – a científica, a esotérica e a exotérica – agora, no nosso tempo, especialmente num momento em que enfrentamos a ameaça de conflitos globais. A Luz de Philae, na sua lenda de iluminação divina, oferece-nos uma metáfora para encontrar a nossa própria luz no meio de trevas. Convida-nos a procurar soluções sustentáveis e equilibradas, inspirando-nos a enfrentar as incertezas com sabedoria, diplomacia e resiliência. Trabalhar sob a égide de Philae significa abraçar tanto a sabedoria antiga e também soluções inovadoras. É jornada que honra o passado, reconhece o presente e olha com esperança para o futuro. É Caminho de harmonia, onde ciência e espiritualidade se encontram para guiar a humanidade na sua demanda por Paz e Amor.

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A localização do Templo de Philae é em si um encanto. Situada numa ilha no Nilo, é ponto de convergência de energias terrenas e celestiais, portal para a compreensão de mistérios da vida e da morte, da luz e das sombras. Este Templo não é apenas um local geográfico; é espaço sagrado, ponto de encontro entre o humano e o divino. Philae continua viva nos nossos corações, na N.´. A.´.O.´., no nosso Templo Orpheu, e em todos os nossos Templos, qual ponto de união de energias. Então, que a Luz de Philae ilumine os nossos corações, as nossas mentes e a humanidade inteira, guiando-nos por caminhos de compreensão, inovação e harmonia. Que possamos levar esta Luz connosco, qual farol de Esperança, Sabedoria, Força e beleza hoje e até à eternidade. Bem hajam por se terem juntado a nós e por estarmos todos juntos nesta Jornada. Meus Irmãos carreguemos os nossos canhões e juntemo-nos num Vivat de Gratidão à Luz de Philae.

 

Pel'As Obreiras da R:.L:. Philae em comemoração do seu VIIº Aniversário